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30.10.09

MORTE

MORTE E SAUDADE
Eu perco o chão, eu não acho as palavras

Eu ando tão triste, eu ando pela sala
Eu perco a hora, eu chego no fim
Eu deixo a porta aberta
Eu não moro mais em mim
Eu perco a chaves de casa
Eu perco o freio
Estou em milhares de cacos, eu estou ao meio
Onde será que você está agora?
A saudade…

Como lidar com a saudade? Poucas são a línguas que têm esta palavra, como sabemos, isto é um sentimento muito lusitano, porque será a saudade tão nossa?
A base destruidora de quase tudo e também da saudade talvez seja o medo, o medo do amanhã que conduz ao apego, que por sua vez, conduz ao sofrimento. Se analisarmos isto a fundo, percebevão bater com a cabeça na parede!”
É possível sim, e custa assistir a isto impávidos, mas tem que ser. O que podemos é abrir os braços e curar as feridas quando eles voltarem magoados… Isto é talvez uma forma de mos que é realmente verdade. Se fossemos livres de apegos, não sofreríamos tanto. Há quem pergunte como se pode amar sem apego.
A resposta é teoricamente simples: respeitando a liberdade de cada um; dos filhos, dos companheiros, mas acima de tudo a nossa própria. A conquista da nossa liberdade deveria ser a primeira de todas as prioridades, porque no momento em que criamos laços de dependência, cavamos a nossa “sepultura”.
Há também quem confunda Amor incondicional com amor de pais, por exemplo, mas se o filho decide optar por um caminho diferente daquele que os pais idealizaram, lá se vai o amor incondicional. “Ah, mas eu como mãe/pai é que sei o que é melhor para eles!” Errado! Quanto muito pode dar conselhos, sábios conselhos, mais do que isso é puro desrespeito

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